Publicado em 26 de junho de 2025 Quando as pessoas pensam em uma clínica de tratamento renal, a primeira imagem que vem à mente é quase sempre a da máquina de hemodiálise. Elas pensam nos números, nos exames, na dieta restrita e nas longas horas de tratamento. E tudo isso é, sem dúvida, uma parte crucial da jornada. Mas e a vida que acontece entre uma sessão de diálise e outra? E a vida que acontece durante elas? É exatamente aí que eu entro. Como terapeuta ocupacional (ou T.O., para facilitar), meu foco não está na doença renal em si, mas na pessoa que convive com ela. Minha pergunta fundamental é: "Como podemos fazer com que seu dia a dia, suas atividades e suas paixões continuem a ter sentido, mesmo com os desafios impostos pelo tratamento?". Meu trabalho é uma parceria. Eu atuo diretamente com os pacientes para construir um cotidiano mais funcional, autônomo e, acima de tudo, significativo. Veja como isso acontece na prática: 1. Gerenciando a Energia (que parece sempre...
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